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Missões do Pós-Noviciado Capuchinho aconteceram em Garibaldi
Entre os dias 18 a 22 de setembro, na Paróquia São Pedro, em Garibaldi, aconteceu a Missão do Pós-Noviciado Capuchinho. Esta missão do pós-noviciado em Garibaldi teve como Tema: “Vocação: Gratidão, Oração e Esperança” e Lema: "Sereis minhas testemunhas, até os confins do mundo" (c.f. At 1, 8). O objetivo da missão foi celebrar a vocação e vida dos frades e também os 100 anos da Igreja Matriz São Pedro, proporcionando a comunidade, um momento fraterno do jeito capuchinho de viver, através da presença simples e alegre, favorecendo a integração entre as nossas comunidades e os freis, fazendo aumentar aqui a cultura vocacional. A missão também contou ainda com a presença dos postulantes capuchinhos.

A celebração de abertura foi presidida pelo pároco frei Edson Cecchin e concelebrada pelos demais frades e foi um momento bonito. Logo após a missa, as comunidades vieram buscar os missionários para na quinta-feira iniciar as visitas e encontros. Ainda na quarta-feira após a missa, aconteceu o encontro vocacional, coordenado pelo frei Rodrigo Antunes de Lima, animador Vocacional dos Franciscanos Capuchinhos do Rio Grande do Sul. Esse encontro contou com catequisando e suas famílias, jovens, adolescentes e a comunidade iniciou com animação, momento de espiritualidade e foram realizadas dinâmicas sobre projeto de vida, sonhos, o chamado que Deus tem para cada um e também um momento para conhecer a vida de São Francisco de Assis e do Beato Carlo Acutis. Por fim aconteceu um momento de adoração.
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Já de quinta-feira a sábado pela manhã aconteceram nas 29 comunidades as visitas e bênçãos. Cada comunidade organizou o seu roteiro que consistia em abençoar as casas, os doentes, visitas à catequese. A noite em cada comunidade foi realizada a celebração vocacional, refletindo que todas as vocações estão interligadas e dependem uma da outra. Esta dinâmica ajuda a perceber isto. Quantas pessoas fazem parte de nossa vida e nós também fazemos parte da vida de muita gente. Todos os momentos mais importantes da vida estão ligados à comunidade e a Igreja e por isso a missão é tempo de renovar nosso amor pela comunidade-igreja, caminhar juntos, de se motivar uns aos outros na vivência das vocações. Ao final ainda foi entregue uma capelinha do Venerável frei Salvador e abençoada. Para nós, freis capuchinhos, o testemunho de frei Salvador é muito importante. Ele nos recorda justamente que é possível vivermos o Evangelho nas pequenas ações do dia a dia. Queremos com esta capelinha deixar este ensinamento do nosso querido irmão. E pedir que, junto com os freis, esta comunidade possa pedir, se for da graça de Deus, que frei Salvador tenha sua santidade reconhecida oficialmente por nossa Igreja, para estendermos o bonito testemunho de vivência do Evangelho que ele nos deixou para todo o mundo.
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Para concluir, em cada comunidade foi plantada uma muda de oliveira, Ela servirá como marco histórico da Missão dos Pós Noviços. Foi plantada em um local de destaque para que, quando as pessoas passarem por lá, recordem da missão e do compromisso que juntos assumiram. A leitura que dos Atos dos Apóstolos realizada na celebração, na qual se encontrava o lema da missão, leva a compreender que foi no Monte das Oliveiras que os discípulos receberam a mensagem de Jesus, dizendo que o Espírito Santo daria a eles força e que deveriam ser testemunhas do Evangelho até os confins do mundo. Esta oliveira representará para todos este mesmo compromisso: ser testemunhas do Evangelho de Jesus por meio de nossa vida e vocação, por onde estivermos. E assim como a oliveira produz fruto, a azeitona, também nós nos comprometemos a produzir bons frutos para o Reino de Deus e este compromisso com o Evangelho e com todas as gerações: as que já passaram, as do presente e as do futuro. Logo após era realizado na comunidade um bonito momento de integração. Durante a semana também os freis sacerdotes atenderam confissões, realizaram visitas e bênçãos.
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No domingo, às 9h, na Igreja Matriz São Pedro, foi realizada a missa de encerramento, contando com a presença de todas as comunidades. Com a igreja matriz lotada e celebração presidida pelo Ministro Provincial dos Franciscanos Capuchinhos do Rio Grande do Sul, frei Álvaro Morés, foi um momento emocionante e alegre. No início da celebração na primeira procissão entraram as comunidades da paróquia, seus representantes e os estandartes. Logo após na segunda procissão, trouxeram a imagem de Nossa Senhora, os símbolos da missão (brasão da Ordem e vela missionária) e também a colcha de retalhos construída por todas as comunidades, recordando a unidade das comunidades na missão que continua, cantando. Por fim, entraram coroinhas, ministros, os missionários, diácono e sacerdotes.
Em sua reflexão frei Álvaro, deixou a seguinte mensagem:
Saudou os freis de Garibaldi por terem aberto as portas da fraternidade e também da paróquia. Saudou os missionários pós-noviços, “que com os seus mestres, tiveram a oportunidade de fazer a bela experiência que eles fizeram e estão fazendo aqui em Garibaldi. Vocação, gratidão, oração. Sereis minhas testemunhas até os confins do mundo. Nós ouvimos a Palavra de Deus, e creio que esta Palavra de Deus nos fala exatamente aquilo que nós precisamos ouvir hoje. O Evangelho mostra Jesus, o mestre Jesus, que anda pelos caminhos, que visita os povoados, que entra nas casas, que saúda e encontra as pessoas, escuta as pessoas nas suas necessidades. Ele andando pela Galiléia, diz o Evangelho de Marcos, e Ele andando com os discípulos, com os apóstolos, Ele está ensinando, catequizando, mostrando aquilo que deveria ser a sua missão. Porém, tem um detalhe, Jesus fala e eles não escutam. Eles não escutam o projeto de Jesus, eles não escutam a proposta de Jesus, eles não escutam as palavras de Jesus. Por que eles não escutam? Porque eles estão em outra sintonia. Hoje se fala em vibe, eles estão em outra vibe. Enquanto Jesus diz: olha está chegando o meu fim, vão me matar, serei crucificado, ressuscitarei. Eles discutem quem entre eles é o maior? Se fosse hoje, seria discussão, quem tem mais amigos nas redes sociais? Quem tem o corpo mais sarado? Quem é mais bonito, mais bonita nas fotos, depois de muitos Photoshop? Quem tem mais sucesso, é mais aplaudido? Provavelmente se eles estivessem caminhando hoje, eles pensariam nisso. Mas eles tentam discutir entre si, decidir quem é o que tem mais poder entre eles. Eles não entendem a proposta de Jesus, por que que não entendem? Porque estão em outra sintonia, eles vivem naquilo que Tiago fala na segunda leitura: existe a sabedoria que vem do alto, a sabedoria de Deus que gera a justiça, que gera vida, que gera paz, que gera amor, que aproxima, que gera fraternidade, mas existe uma outra sabedoria que o mundo oferece que brota do coração das pessoas: do egoísmo, do fechamento, do passar os outros para trás, do buscar o primeiro lugar, de buscar reconhecimento acima de tudo, de buscar o poder acima de tudo. Jesus está propondo a sabedoria que vem do alto, mas eles estão preocupados com a sabedoria do mundo, quem tem mais poder? E quando chegam em casa diz o evangelho, Jesus entendeu que eles estavam em outra sintonia, em outra vibe, por isso ele pega uma criança, abraça, coloca no meio e diz: quem não for pequeno como uma criança não entrará no Reino do Céu. O que significa a criança: a pequenez, a simplicidade, o despojamento. Na época de Jesus a criança não era muito valorizada, porque considerava um ser inacabado, sem muita condição, mas Jesus apresenta esse ser inacabado, mas aberto, capaz de aprender, capaz de abrir o coração, como modelo de quem acolhe o Reino de Deus. E Ele depois dá a grande lição: quem quer ser o primeiro seja o último e o que serve. E esta lição de Jesus vai até a quinta-feira Santa, Jesus mestre lava os pés. Seguir Jesus irmãos e irmãs é acolher este caminho, é acolher esta proposta. Quem quer seguir Jesus para ser grande, quem quer seguir Jesus para ter poder, quem quer entrar na igreja e ajudar a igreja para ser reconhecido, não entendeu o projeto de Jesus, não entendeu a proposta de Deus. A proposta, a sabedoria do alto Deus que Deus quer para nós, que Jesus nos ensina é dar a vida, semear a paz, semear o amor, é fazer o bem, é promover o outro, é ter respeito, é ter cuidado, é ter paciência. Esta é a sabedoria que brota do coração de Deus. Mas para nós termos esta sabedoria que vem do alto, a missão dizia, a segunda palavra, oração. É preciso abrir o coração, é preciso abrir a vida, para fazer um encontro, uma grande sintonia com Deus. Oração é isso: não é só multiplicar palavras. Oração não é só fazer pedidos, oração, primeiro de tudo é entrar em nós e nos transformar. Isso é oração, então nós precisamos cultivar a verdadeira oração para termos a sabedoria de Deus, para seguirmos o grande mandamento de Jesus de não buscar o poder, mas servir, dar a vida, porque ali está a grandeza de quem segue Jesus. Esse é o grande ensinamento da palavra de Deus de hoje. E com alegria nós estamos tendo aqui os nossos pós- noviços, os nossos freis que que estão no caminho da preparação para consagração definitiva, depois alguns para os sacerdócio e é muito importante aquilo que eles viveram aqui com vocês. Em 1525 lá na Itália, um grupo de frades franciscanos, eles olharam pela janela dos seus conventos e viram nas ruas, na cidade, as pessoas morrendo por causa da peste. E um grupo deles fez o quê: saiu do convento e foi cuidar dos empestados. Depois, em 1527 outros vieram e em 1528, o Papa da época ele aprovou a reforma capuchinha, a reforma que somos nós. Logo mais em 2028 estaremos celebrando 500 anos desta reforma, desta caminhada Capuchinha. Nós Capuchinhos nascemos assim: indo ao encontro das pessoas, abrindo as portas dos conventos, indo nas ruas, visitando as pessoas, acolhendo, escutando. E aquilo que os pós-noviços fizeram nesta semana, indo nas comunidades de vocês, indo nas famílias de vocês, escutando vocês, abraçando vocês, sendo abraçados por vocês, foi exatamente acolher esse projeto de vida que é Capuchinho. Que bom parabéns a vocês por terem aceito e acolhido e eu tenho certeza: eles estão partindo daqui diferentes de quando eles chegaram, porque? Porque eles fizeram uma boa experiência. Rezem por eles, para que continuem firmes, rezem por eles para que continuem entendendo que precisam buscar sempre a sabedoria que vem do alto para que não cedam às tentações, que também existe na igreja, que também existe nos padres e em outras crenças: de buscar poder, de buscar prestígio, de manipular a fé e a religião para dominar o povo. Que eles sejam livres destas tentações para servir do jeito de Jesus. Então sim, vale a pena o projeto de vida. Parabéns a vocês, parabéns aos missionários, parabéns por esta bela experiência. Que o Espírito Santo continue iluminando e conduzindo a todos”.


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Durante o momento de preces, foi realizado um momento muito significativo. Na entrada da Igreja todos receberam um pequeno coração, foi pedido para que fosse colocado nas mãos e contemplado. Após foi pedido que fosse colocado nesse coração tudo aquilo que a família viveu nesses dias de missões; o que a comunidade viveu; as pessoas que foram visitadas; o que os missionários falaram. A celebração do início da missão, a celebração que ocorreu em cada comunidade e essa, que estamos vivenciando. Que fosse colocado o chamado vocacional de cada um, das pessoas que conhece e dos missionários. Foi pedido para fecharem as mãos com o coração dentro delas e entregarem ao Senhor as preces. No momento da oferta, foram convidados a levar o coração no qual foram depositadas as preces até a frente aos pés de Nossa Senhora que por intercessão da Mãe, foi realizada a entrega da vida de cada um ao Senhor.
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Ao final da celebração, Rogério Ferret, representando a Coordenação Geral da Missão, deixou a sua mensagem de agradecimento por este bonito processo missionário vivenciado, agradecendo a todos que ajudaram na realização das missões.
O pároco Frei Edson disse: “Que alegria estarmos celebrando a conclusão desta missão vocacional bem especial aqui na nossa paróquia. Senti nas comunidades o pessoal comentando, esta alegria de estarmos celebrando a missão. Obrigado às comunidades por acolherem os missionários, se organizarem para acolher e para dinamizar esta missão lá na sua comunidade. Obrigado de coração e hoje eu vou dar uma nota dez e meio para todos vocês. Tá ótimo, ficamos muito agradecidos. E os missionários então todos voltaram felizes da missão, contentes que foram bem acolhidos e mais felizes falando, partilhando da sua experiência especial de Missão lá na tua comunidade, nas nossas comunidades da nossa Paróquia, ou seja, isso me deixa muito feliz. Então o meu muito obrigado de coração a todos os casais e também aos responsáveis vocacionais de cada comunidade. Vocês também foram excelentes, continuem assim, nosso muito obrigado. Quero agradecer a coordenação do SAV de nossa Paróquia, meu muito obrigado de coração para vocês, por esta organização, por estarmos juntos, caminharmos juntos. Com certeza vocês são muito especiais para nós. Quero agradecer também os nossos freis pós-noviços e os que já são professos também, que estiveram trabalhando nesta missão, como também os nossos formadores tiveram presente na missão também, nossa gratidão nosso carinho, e teve demais fez também que não estão aqui que estiveram na missão, mas tiveram que voltar para suas paróquias, então nossa gratidão de coração. Aos freis pós-noviços, parabéns para vocês, ou seja eu senti em vocês esse dinamismo missionário, esse gosto, essa alegria de estar com o povo, esta alegria de visitar as pessoas, os doentes, e levar uma palavra de carinho de conforto, essa alegria de animação com as nossas crianças e nas nossas comunidades. Parabéns, continuem assim, isso é bom e é especial sentir no rosto de vocês esta alegria de ser frade capuchinho. Isso é especial, parabéns, continuem, a gente sente isso e eu acredito que o povo também sentiu isso lá nas nossas comunidades. Nossa gratidão mesmo de coração para vocês. E concluo deixando o desafio bem especial para todos nós, para toda a nossa Paróquia. Nós capuchinhos vocês já sabem que faz muitos anos que estamos aqui. E a gente sente que a gente é muito querido por vocês e nós também gostamos muito de vocês. Mas deixo um desafio: mais de 40 anos que não temos nenhum frei Capuchinho aqui da nossa paróquia de Garibaldi. É para nós refletir, nós enquanto frades, mas também a nossa Paróquia refletir: porque será? Ou seja, é o momento de nós continuarmos rezando sim pelas vocações, mas nós também lá em casa onde for falar para os filhos, para os netos, que também a vocação de ser frade Capuchinho, sacerdote, é especial e também a gente pode ser feliz. Eu sei que vocês já fazem isso, mas vamos fazer com mais intensidade, com mais fervor. Eu acredito que teremos ainda muitos frades Capuchinhos da nossa Paróquia. Muito obrigado a todas as pessoas que estiveram envolvidas. Concluo com esta ação de graças, ou seja, celebrarmos 60 anos de sacerdote do frei Aldo, 70 anos de vida religiosa do frei Clemente e os 71 anos de vida religiosa do frei Honorato. Frades que deram a sua vida para a igreja, para o povo e ainda dão. Muito obrigado, paz e bem”.
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Para concluir, frei Mateus Dal Pizzol, Coordenador do Pós-noviciado, chamou todos os missionários a frente para que segurassem a colcha de retalhos enquanto disse que: "Chegamos ao final deste lindo processo missionário. Chegamos até aqui com o coração carregado de muitos sentimentos e emoções. As missões foram preparadas com muito carinho, cuidando de cada detalhe e muitas mãos fizeram parte dessa caminhada. Foram dias intensos de visita, de abraços, de palavras de conforto e esperança que fizeram a diferença pra nós e para quem nos recebeu. Temos a certeza que saímos daqui com a nossa vocação renovada e com muita vontade de seguir a nossa caminhada vocacional, porque vale a pena ser frei Capuchinho. Queremos que assim como a oliveira, essa missão possa produzir muitos frutos e que a nossa fé e vocação também seja frutuosa. Não temos palavras para agradecer a esta oportunidade, única e preciosa. A toda Paróquia São Pedro na pessoa do frei Edson e Sidimar que não mediu esforços para que isso acontecesse, e fez isso porque acredita nas vocações. A todas as comunidades, lideranças, quem nos acolheu para a hospedagem, alimentação, enfim, todos se sintam profundamente agradecidos, porque foi o pouco de cada um que construiu a missão. A Província dos freis Capuchinhos que apoiam e incentivam esta ideia e nos possibilitam que este sonho seja possível. Aos irmãos, que certamente, guardam no coração tudo aquilo que vivemos, foram dias de muito trabalho, muita fé, dedicação e todos deram o máximo para que o projeto de Jesus acontecesse. Ao olharmos para esta colcha está registrado muito mais que palavras, mas sentimentos de tudo aquilo que intensamente vivemos. Que tenhamos fé e esperança para seguirmos a nossa jornada. Levaremos vocês em nossas orações e corações. Nos encontraremos pelas estradas da vida, pois a missão continua. Paz e bem".
Para frei Edimar de Azevedo (Pelotas): “A missão foi um momento significativo em minha vida. Conseguir estar junto ao povo de Garibaldi e perceber que as pessoas têm uma profunda fé e uma grande admiração pela figura do Frei Capuchinho me emocionou. Outro fator positivo na missão foi o encontro com os freis de outras fraternidades animando e fortalecendo o espírito missionário presente na vocação à vida religiosa capuchinha".
Para o frei Djolesky Georges (Santa Maria): “Seguir os passos do nosso senhor Jesus Cristo, a exemplo de nosso Seráfico pai São Francisco de Assis é aceitar vivenciar o seu Evangelho no meio de seu povo e ter o cheiro destes, como disse o papa. Através da missão tive a possibilidade de vivenciar a minha vocação plenamente, de estar com o povo de Deus, e saborear os diversos sabores que a vida capuchinha nos propõe. Além disso, tivemos a possibilidade de nos reencontrar enquanto irmãos, partilhando a alegria franciscana. É por isso que posso afirmar que a missão é o momento de encontro, em primeiro momento, com Deus, através do seu povo, em seguida consigo mesmo, no rosto de cada irmão e por fim com a nossa grande fraternidade, esta missão foi para mim, um momento para reacender as chamas da minha vocação”.
Já para o postulante Lindomar Araújo (Vacaria) falou que: “A missão do pós-noviciado foi um momento bonito de vivência com as comunidades da Paróquia São Pedro e com os frades. Como postulante, ainda na etapa inicial da formação, essa experiência fortaleceu minha vocação e proporcionou momentos de convivência fraterna, tanto com o povo quanto com os irmãos pós-noviços, relações fundamentais para minha caminhada vocacional. Foi de grande alegria participar desse momento”.
O frei Juan Miguel (Canoas) disse: “É a primeira vez que participo da Missão do Pós-Noviciado. Me senti muito bem em poder colaborar nesta missão tão linda. Os Pós-Noviços estão de parabéns pelo bonito trabalho evangelizador. Participando da missão, me veio às lembranças quando fazia parte da Equipe Missionária. Olhando para missão dos Pós-Noviciado, vejo neles os futuros missionários da Equipe missionária dos Freis Capuchinhos de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Esta missão significou para mim a alegria franciscana de levar o Evangelho de uma forma simples. Na Missão ajudei nas confissões e visita aos doentes, sempre deixando o protagonismo dos Pós- Noviços”.
Continuemos rezando pelas vocações.